10 filmes, séries e documentários sobre educação que todos precisam assistir

O audiovisual sempre foi uma forma interessante e sensível de abordar temas relacionados à escola, educação e aprendizagem. Desde a diversidade até a importância do estudo, essas produções têm como objetivo inspirar e representar os maiores desafios que alunos e educadores enfrentam no dia a dia escolar.

Pensando nisso, nós selecionamos sete produções, entre elas filmes, documentários e séries que mostram a importância da escola e dos professores, assim como a diversidade e o respeito na vida dos estudantes. Veja mais a seguir!

 

1- Extraordinário (2017, 1h51)

Neste filme, Jacob Tremblay interpreta Auggie Pullman, um garoto que nasceu com uma má-formação facial. Devido à doença, Auggie precisou passar por 27 cirurgias plásticas e, aos 10 anos, vai frequentar a escola regular pela primeira vez. O filme, que traz uma abordagem interessante sobre a jornada do menino e da sua família, está disponível na Netflix.

2- Meu Mestre, Minha Vida (1989, 1h48)

Morgan Freeman interpreta Joe Clark, diretor da escola Eastside High, uma instituição de ensino que passa por momentos difíceis, sofrendo com violência e tráfico de drogas. 

Intenso e pouco carismático, o personagem principal tem a missão de aprimorar o local e garantir aos jovens de baixa renda as oportunidades para conquistarem um futuro melhor. Você pode assistir o filme na AppleTV.

 

3- Escola de Rock (2003, 1h49)

Em uma comédia divertida com Jack Black, um músico sem banda assume de forma temporária uma turma de quarto ano em um colégio particular. O objetivo é dar aula de matemática, mas aos poucos ele descobre e reforça o potencial e a qualidade de cada aluno da turma. 

Essa mudança faz com que as crianças descubram sua identidade e se sintam mais seguras. Uma história muito interessante disponível na HBO Max.

 

4- O Começo da Vida (2016, 1h36)

Este documentário é um convite para uma reflexão sobre os cuidados que nós, seres humanos, temos com as crianças, principalmente na fase inicial da vida, e como esse processo pode moldar a nossa sociedade. A partir desse ponto de vista, cientistas, ativistas e pais dão seus depoimentos e opiniões em um documentário inspirador, disponível na Netflix.

 

5- Pro Dia Nascer Feliz (2007, 1h28)

Neste documentário brasileiro, o diretor João Jardim traz o cenário da educação no Brasil em lugares como São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro e Duque de Caxias. Professores, alunos e outros profissionais de pedagogia contam em entrevistas a realidade e as nuances entre as instituições de ensino em diferentes regiões do país. Veja mais no YouTube.

 

6- Território do Brincar (2015, 1h30)

Uma verdadeira viagem sobre as diferentes formas de brincar do Norte ao Sul do Brasil. Durante 21 meses entre os anos de 2012 e 2013, a equipe viajou por diferentes estados brasileiros para mostrar como as crianças se divertem em diversas regiões do país. 

O documentário é um longa-metragem que faz parte do projeto Território Brincar e está disponível no Prime Video, da Amazon.

 

7- Tarja Branca (2014, 1h19)

O documentário mostra como as brincadeiras infantis fazem parte da formação intelectual, afetiva e social das crianças. O longa-metragem ainda traz um questionamento interessante para os adultos que o assistem: “será que a criança que você foi se orgulharia do adulto que você se transformou?”. Ele também está disponível no Prime Video.

 

8- The Mask You Live In (2015, 1h37)

O último documentário que nós relacionamos aqui traz uma reflexão importante sobre as expressões que ainda são muito comuns na sociedade e alimentam o machismo e o preconceito na nossa sociedade. 

O longa retrata de que maneira frases como “homem não chora” ou “isso é coisa de menina” podem ser prejudiciais para o desenvolvimento dos meninos, além de mostrar os caminhos para que eles tenham uma infância mais divertida sem esses rótulos. Veja mais no Youtube.

 

9- Merlí (2015)

A série catalã conta a história de Merlí, um professor de Filosofia que tem a missão de tornar a matéria interessante para os seus alunos. Diante desse desafio, o educador encontra na individualidade de cada aluno suas inseguranças e esperanças, extraindo o melhor potencial de cada um deles. Merlí é uma série para assistir com adolescentes, pois ela mostra o quanto o Ensino Médio pode ser criativo, envolvente e empolgante. E, claro, tudo conectando o campo da filosofia com o dia a dia dos estudantes. A série está disponível na Netflix.

 

10- Rita (2012) 

Assim como Merlí, Rita é uma professora que foge um pouco dos estereótipos. Ela ensina Literatura para estudantes de Ensino Médio na cidade onde nasceu e viveu toda sua vida, localizada no interior da Dinamarca. 

Adorada pelos alunos do Ensino Fundamental e Médio, e criticada por seus colegas, Rita se desdobra para vencer a desconfiança dos pais e lidar com os alunos mais difíceis. Divertida e emocionante, essa série é uma boa indicação para a sua lista de favoritos da Netflix.

 

Agora é só pegar a pipoca e aproveitar! 

Aqui reunimos séries, filmes e documentários para todas as idades e fases de aprendizagem ao longo da vida de um estudante. Cada um desses conteúdos audiovisuais trazem os desafios em diferentes fases, misturando ficção e realidade. Escolha a história que mais chamou a sua atenção, prepare a pipoca e aproveite a sessão cinema dentro de casa. 

Gostou das nossas ideias? Tem outras sugestões? Compartilhe suas opiniões com a gente!

Como as competências socioemocionais impactam o desenvolvimento dos alunos?

Você já se perguntou por que algumas pessoas parecem lidar melhor com os desafios da vida, têm relacionamentos mais harmoniosos e alcançam o sucesso de forma mais consistente? A resposta pode estar em algo muito além das habilidades técnicas e conhecimentos acadêmicos: o desenvolvimento das competências socioemocionais.

Em um mundo cada vez mais conectado, onde a resiliência, empatia e inteligência emocional são importantes, desenvolver e aprimorar essas habilidades torna-se imprescindível. Afinal, os relacionamentos se fortalecem e a qualidade de vida é melhorada quando entendemos e trabalhamos o amplo bem-estar emocional.

Neste artigo, você entenderá o que são as competências socioemocionais, que também são trabalhadas  na metodologia de ensino da Escola Mais de uma educação inovadora e de qualidade.

O que são competências socioemocionais?

As dinâmicas do século XXI expõem os alunos a diversos desafios, afinal, o mundo passa por muitas transformações. Para lidar com todas essas mudanças, precisamos conseguir compreendê-las. Nesse momento, chegamos ao uso das competências socioemocionais na educação.

Essas competências são um conjunto de capacidades ligadas ao sentir e expressar as emoções de maneira saudável. É visto  em padrões de pensamentos, sentimentos e comportamentos, e o seu desenvolvimento influencia como o indivíduo interage no social.

Portanto, as competências socioemocionais são um conjunto de habilidades que permite um olhar mais humanizado e empático sobre diferentes situações do cotidiano, além de maior capacidade de lidar com as emoções e construir relações positivas.

Os alunos precisam estar preparados para os desafios e inovações, e isso só é possível por meio do desenvolvimento integral de suas competências e de um olhar sensível aos seus aspectos sociais e afetivos.

A educação baseada e norteada por essas habilidades propõe aos estudantes uma aprendizagem pautada na reflexão, no desenvolvimento de autoconfiança, autoestima, empatia, amizade, cooperação, protagonismo e compreensão de suas emoções.

Por que é tão importante desenvolver competências socioemocionais?

A sociedade contemporânea e pós-moderna enxerga a importância de desenvolver soft skills, a exemplo da inteligência emocional. Essa é uma das consequências do nosso mundo cada vez mais globalizado e tecnológico.

Assim, é essencial a escola preparar as crianças e os jovens para serem adultos capazes de lidar com emoções de maneira sadia. Afinal, a ansiedade, o estresse e a dificuldade de concentração, são sentimentos muito presentes na vida atual do ser humano.

Ao aprenderem a lidar com suas próprias emoções, os alunos não desenvolvem apenas a capacidade de selecionar informações e processá-las com senso crítico, para tomar decisões e resolver problemas de maneira criativa. Eles também aprendem a lidar com as emoções (próprias e dos outros) e a trabalhar em equipe.

Além disso, por meio das competências socioemocionais, há um impacto positivo na absorção do conhecimento, sendo possível reduzir casos de indisciplina tanto na escola quanto em casa.

Quais são as competências socioemocionais?

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular — BNCC, há um conjunto de 5 competências principais para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, são elas:

Como colocar as competências socioemocionais em prática?

Todo esse conjunto de habilidades e competências deve estar atrelado às propostas curriculares das escolas, ou seja, trabalhado, desenvolvido e interligado aos conteúdos regulares.

O primeiro passo para efetivação dessas competências é a boa relação entre os professores e os alunos. É preciso nutrir uma relação de amizade e confiança para os alunos sentirem que estão sendo ouvidos, respeitados e compreendidos. Isso pode ser feito por meio de:

Como as competências e habilidades socioemocionais são trabalhadas na Escola Mais?

Na Escola Mais, os alunos desenvolvem as competências socioemocionais por meio de um tempo de qualidade que só o ensino em período integral pode oferecer.

As estratégias pedagógicas da escola também favorecem o desenvolvimento socioemocional dos alunos. Baseada em metodologias ativas como a sala de aula invertida, o aprendizado vai além dos movimentos tradicionais.

Cada estudante é inserido no aprendizado com mão na massa, em espaços como o Makerlab. Eles também são incentivados a buscarem pelo conhecimento com os estudos individuais e mentorias.

Assim, durante todo o período em que o estudante está na escola, ele tem acesso a todos os diferenciais do ensino em período integral, por exemplo, aproveitando a infraestrutura em sua totalidade, podendo alimentar-se na escola de forma saborosa e nutritiva, e tendo acesso a espaços com equipamentos de última geração a sua disposição.

Competências socioemocionais e aprendizagem na Escola Mais

Toda ação cognitiva exige uma emoção. Dessa maneira, não podemos pensar em educação sem considerar os aspectos afetivos, sociais e emocionais dos nossos alunos.

O ato de aprender envolve todos esses aspectos, por isso, além de fisicamente, os alunos precisam estar saudáveis emocionalmente para a aprendizagem acontecer.

É importante destacar também que, quando o socioemocional é trabalhado na escola, as relações também melhoram, seja com a família, amigos e professores. Todos conseguem estruturar um elo de respeito, confiança, comunicação e colaboração, possibilitando um relacionamento saudável, tornando o desenvolvimento da criança mais construtivo.

Quer saber como implementamos as competências socioemocionais em sala de aula e a maneira que isso impacta na aprendizagem do aluno? Visite uma de nossas unidades. Ficaremos felizes em apresentar a você a nossa metodologia de ensino!

Aprendizagem: saiba como acompanhar o rendimento escolar do aluno 

Acordar cedo, arrumar o lanche, ajudar na lição de casa, incentivar o hábito da leitura, acompanhar as atividades pedagógicas, participar de reuniões escolares, entre outras demandas que fazem parte da rotina de aprendizagem de qualquer criança que frequenta a escola. 

Leia também:

>> O que é Metodologia de ensino Ativa e como ela se aplica ao Fundamental 1?

>> Como a família pode ajudar no encerramento do ano letivo dos estudantes?

Independente se o aluno frequenta a escola de manhã ou à tarde, há tarefas a cumprir em que a família, educadores e outras pessoas envolvidas precisam se desdobrar todos os dias e vencer os desafios da aprendizagem para tornar aquela pessoa em um ser humano melhor.

Uma parceria onde os diferentes papéis se complementam e juntos têm uma atuação fundamental para garantir um bom rendimento escolar. 

Na teoria, o cenário perfeito. Mas e na prática? Quais são os sinais que aparecem no meio do caminho para perceber que algo não está certo? É sobre isso que falaremos ao longo deste artigo.

Existe um provérbio africano que diz: “É preciso uma aldeia para se educar uma criança”

O que é um bom rendimento escolar? 

Para começar primeiro precisamos entender o desenvolvimento das crianças e adolescentes como um processo amplo, não resumido a boas e más notas. 

Na Escola Mais, por exemplo, nós proporcionamos um desenvolvimento integral para os alunos, que vai da aprendizagem para além do cognitivo. É mais sobre a sua maneira de socializar, de expressar suas emoções e as habilidades em resolver conflitos. 

É importante que a família leve isso em consideração. 

Quando algo sai do controle em nossas vidas, essa frustração pode impactar outras partes da nossa relação com os ambientes em que convivemos. Escola e família vivem um relacionamento e, nesse tipo de relação, a confiança é fundamental para as duas partes. 

Sem ela, um acaba interferindo na rotina do outro.

 

Falando em desafios, ouça o podcast Folha na Sala, do jornal Folha de S. Paulo, que fala sobre os 5 maiores desafios na área da educação em 2022:

 

Falta de interesse e o rendimento escolar

O primeiro ponto para um bom rendimento escolar é a vontade de aprender, o prazer em estudar e o interesse em participar ativamente das atividades da escola. Nós sabemos que existem dias que o aluno está desmotivado, mas se isso acontece todos os dias, é bom prestar atenção. 

Quando o estudante está insatisfeito com a escola, a sala, a turma ou a matéria, isso pode gerar dificuldades. Vale ressaltar que (nem sempre) o problema é o ambiente que ele frequenta e não adianta mudar o lugar, a turma, a sala ou a escola. A atenção para um olhar de imparcialidade e que garanta a melhor solução para a escola e para a família. 

Cuidar do corpo e da mente melhora a aprendizagem  

Outro aspecto importante para o aprender é o estado físico. Quando estamos cansados e com sono, não aprendemos como esperamos, pois o fisiológico atrapalha a concentração, o foco e as ligações neurológicas que fazemos durante novas descobertas. 

Pensando assim, é preciso que estejam atentos ao tempo em que os estudantes ficam em jogos eletrônicos, redes sociais e televisão, para que não haja sobrecarga dessas telas na sua rotina. O sono e o momento de descanso são essenciais, lembre-se disso.

Como estimular o interesse e melhorar o rendimento escolar?

Motivação conta! Alunos motivados aprendem com mais facilidade. E essa não é uma tarefa tão complexa quanto você imagina. Veja algumas dicas importantes a seguir!

“Como foi o seu dia na escola?” 

Perguntar como foi o dia na escola, se interessar pelas coisas que ela deseja contar, sobre o que aprendeu de novo, quais foram suas descobertas, pequenas ações que mudam a perspectiva. 

“Quer ajuda com a lição de casa?” 

Além disso, experimente participar das atividades, isso diz muito ao aluno sobre o interesse dos adultos com a vida escolar. Nesse momento, a família se atualiza do conteúdo que a criança ou adolescente está aprendendo e assim consegue interagir. 

“Vamos resolver juntos!” 

Já nas atividades do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, podem surgir dúvidas que a família não consiga resolver. Essa é a deixa para trabalhar em equipe, se engajar e fazer juntos uma nova descoberta.

“Dúvidas? não tem problema.” 

Elas são um bom sinal. A dúvida é parte do processo de aprendizagem, e mostra o interesse do aluno em descobrir.

Trabalhar a autoestima das crianças e jovens também é uma ótima maneira de engajá-las nos estudos. Essa conexão entre família, aluno e escola é importante para evoluir as relações de confiança nos alunos, mostrar que são capazes e que nós acreditamos no seu potencial.

Família e Escola: a combinação perfeita para melhorar o rendimento escolar e a aprendizagem 

Não tem como dividir o aluno. Ele é completo, portanto quando alguma coisa na vida dele não está bem, vai acabar influenciando a sua aprendizagem e, consequentemente, o rendimento escolar. 

Se a criança ou o adolescente, não está bem na escola ela evidenciará isso em casa. Por isso, é importante nutrir essa relação de confiança entre a família e a instituição, para que haja conversa e entendimento entre ambas as partes. 

Falando nisso, a gente acha que você pode gostar desse material: 

 

TED O Mundo Sob A Perspectiva da Criança | Isabela Minatel. Colocar o player.

Portanto, lembre-se… 

A família precisa se interessar com os assuntos da escola, e a escola dar abertura para participação e escuta dos pais. Essa relação se faz necessária para que ambas se conheçam, saibam suas limitações e construam um diálogo mútuo com o objetivo de criar condições para um bom rendimento escolar. É assim que a gente faz aqui na Escola Mais.

Podcasts sobre educação para acompanhar

Nós adoramos acompanhar podcasts de educação, e principalmente, saber o que as pessoas têm interesse em descobrir sobre esse universo apaixonante.

Um estudo da Globo, em parceria com o Ibope, mostrou que em 2021 o Brasil se tornou o 5º no ranking mundial de crescimento na produção de podcasts. 

De 2019 para 2020, o Brasil ganhou mais 7 milhões de ouvintes acima dos 16 anos, que escutam o conteúdo principalmente pelo celular. E notamos na pesquisa, que a maior parte dos ouvintes de podcasts no Brasil são homens (51%) de 25 a 34 anos (28%), enquadrados na classe média (51%).

A maior parte dos ouvintes escuta podcasts buscando entretenimento em assuntos de interesse pessoal (41%). Enquanto 26% são influenciados a escutar por indicação de amigos.

Vimos também que a maior parte dos brasileiros escutam podcasts enquanto fazem outra tarefa. 48% ouvem enquanto realizam atividades domésticas, 38% enquanto navegam na internet, 25% antes de dormir, 24% colocam os fones durante o trabalho ou estudo, 24% escutam durante o transporte entre casa e trabalho/estudo, 20% escutam enquanto fazem atividades físicas e 18% durante a rotina de auto cuidado.

Vale destacar que entre a Geração Z e os Millennials, os tópicos mais procurados são humor e comédia, além dos documentários. A Geração X tem preferência pelas notícias e podcasts relacionados à saúde e bem-estar. Enquanto os Baby Boomers também buscam notícias e documentários. Mas todas as gerações têm as entrevistas como formato favorito de programa.

Nesse cenário de ascensão, também começam a ganhar destaque as produções sobre educação.

Por isso, indicamos aqui alguns podcasts sobre educação para você acompanhar!

Educa Podcast

Apresentado por Adriana de Barros, com direção técnica de André Gibeli e roteiro e produção geral de Ricardo Berlitz, o podcast reúne músicos e educadores para falar sobre temas da educação brasileira e mundial. 

Folha na Sala

Produzido pela Folha de S. Paulo em parceria com o Itaú Social, o podcast é apresentado pelos jornalistas Ricardo Ampudia e Juliana Deodoro, com a coordenação de Fábio Takahashi e Magê Flores. O programa traz notícias e análises sobre educação, além de contar histórias de professores e salas de aula espalhadas pelo Brasil.

Porvir/CIEB

Produzido pelo Porvir, em parceria com o CIEB, o podcast traz tendências e debates sobre tecnologia na educação. 

Papo de Educador

Apresentado por Damione Damito, o podcast é feito por professores e para professores, com o propósito de divulgar novas ideias, teorias e boas práticas em educação. 

PodAprender

Produzido pela Editora Aprende Brasil, o podcast debate temas importantes para a Educação Básica brasileira, como: engajamento familiar, educação ambiental, criatividade, saúde mental, educação financeira, inclusão, entre outros.

Sala de Professor

Comandando por Fabiana Paixão e Walisson Ferreira, o podcast tem a proposta de conversar sobre educação de forma leve e descontraída. 

Naruhodo

Naruhodo! é o podcast que aborda ciência, senso comum, curiosidades e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.

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