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Escola Mais, laboratório Maker e o diferencial no desenvolvimento dos alunos 

Maker é “aquele que faz ou quem cria”. Partindo desse significado, o objetivo de qualquer oficina maker, que normalmente você encontra em diversas escolas pelo Brasil é propor aos alunos que assumam o lugar de protagonismo no processo de aprendizagem. 

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Na Escola Mais, por exemplo, o nosso laboratório maker é um lugar muito aproveitado pelos estudantes para aprender, errar e inovar. O resultado dessa iniciativa é um desempenho diferente das metodologias de ensino mais tradicionais. 

É um espaço seguro para que eles apresentem resoluções de problemas por meio de atividades de criação.

Mas quais são os resultados de uma oficina maker nas escolas? O que ela muda na aprendizagem do aluno? 

Neste artigo, a gente vai contar uma situação que ocorreu em uma de nossas unidades, onde o aluno superou todas as expectativas e desenvolveu um código próprio de programação. Acompanhe mais detalhes a seguir!

Aluno dá show de programação e soluciona o desafio do Maker Lab 

Trabalhar com desafios é uma competência do futuro e uma das propostas da cultura maker. Mas e quando o desafio é surpresa até para os nossos mestres? 

O que aconteceu em nossa Unidade Penha é  modelo do bom resultado de uma educação que prioriza o aluno como protagonista de seu aprendizado.

As turmas de oitavo e nono anos da Escola Mais, os alunos se preparavam para programar e criar um jogo inspirado no Genius. No entanto, a programação já existente não se encaixava com alguma atualização do aplicativo que iriam utilizar, o que despertou ainda mais anseio em solucionar esse desafio. 

Nesse momento, Renato Estevão (9º A) criou um código de programação, o que possibilitou que a turma concluísse o projeto de criação. Veja as fotos no nosso Instagram.

O resultado foi motivo de orgulho para os professores, colegas e para o próprio Renato, que superou suas próprias expectativas, solucionando um grande desafio, fazendo o que gosta.

Com esse exemplo podemos ver como os alunos adquirem autonomia, criatividade, pró-atividade e segurança através das experiências “makers”. Dessa forma, conseguem aprender o teórico na prática e, de quebra, aumentam sua autoestima e confiança. 

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Mas como funciona um laboratório maker?

Essa metodologia favorece os alunos em um ambiente de muita investigação e descoberta, que vão além da sala de aula, onde priorizam as resoluções de problemas reais, seja no ambiente escolar ou no meio que os cercam.

Aprender fazendo é o que estimula os estudantes e amplia sua criatividade. O formato os torna curiosos, seguros de seus erros e acertos, perseverantes e investigativos, reforçando os seus desempenhos escolares. 

Além de desenvolver todas essas competências, a socialização e o trabalho em equipe que esse ambiente proporciona são enriquecedores. Os desafios e objetivos são comuns, há o compartilhamento de ideias e descobertas, que possibilita as crianças serem empáticas.

Ouça o podcast e saiba mais sobre a Cultura Maker nas escolas: 

Metodologias Ativas e competências da BNCC 

São elas, exercitar a curiosidade, a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação, a criatividade, elaboração de hipóteses, criar soluções, exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação, o conhecer-se e apreciar-se. 

Essas competências mostram que devemos ter um olhar integral para o aluno, e o enxergarmos em sua totalidade, compreendendo seus aspectos cognitivos, sociais e emocionais, para preparar as crianças para o futuro, levando em conta o momento em que vivem. 

Diante deste cenário, podemos ilustrar melhor qual educação oferecemos em nossa escola e como ela vêm se desenvolvendo. 

Protagonismo do aluno e o papel do educador 

Para entender melhor esse processo de aprendizagem, é importante conhecermos e diferenciarmos os papéis na educação. 

O aprender baseado nas Metodologias Ativas, acontece quando há vivência daquilo que se estuda. Por isso, no laboratório maker, o aluno experimenta, vive e soluciona para internalizar, assumindo seu protagonismo.

E o professor? 

Ele é o mediador e facilitador da aprendizagem. Orienta, tira dúvidas, questiona e estimula para que se arrisquem e principalmente cria com eles uma relação de confiança. Tudo isso ele faz com intencionalidade, pois conhece os seus alunos e a realidade de cada turma. 

Dessa forma, pode propor desafios na medida certa. Nem tão difícil para desistir e se sentir desmotivado, nem tão fácil a ponto de não despertar o aprendizado. Além disso, ele assume como motivador, pois ele acredita e ouve o que os alunos têm a oferecer.

Para concluir… 

As Metodologias Ativas são uma nova maneira de pensar a educação que buscamos levar para os nossos alunos, pois compreendemos a importância de assumirem a construção do seu saber. 

Proporcionar às crianças e jovens ferramentas como a oficina maker, não só implica no compromisso com os estudos, mas com o futuro. O objetivo é formar o pensamento crítico, despertar a criatividade, incentivar a inovação e solucionar problemas reais.

Como disse Benjamin Franklin:

“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu poderei lembrar. Envolva-me e eu aprenderei” 

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