Aprender também é fazer. Quando se trata de colocar o aluno como protagonista do seu processo de aprendizagem, os ambientes que proporcionam e incentivam o ensino mão na massa, ou maker labs, são a melhor forma de atingir esse objetivo.
O conceito tem ganhado força em muitas escolas pelo mundo todo e abre as portas para novas formas de aprender.
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Na Escola Mais, por exemplo, o nosso laboratório maker é um lugar muito aproveitado pelos estudantes para aprender, errar, corrigir, acertar e inovar. O resultado dessa proposta pedagógica faz parte das Metodologias Ativas que a gente costuma trabalhar nas unidades.
Esses espaços seguros garantem aos estudantes de diferentes idades um lugar para desenvolver e apresentar resoluções de problemas por meio de atividades de criação. No entanto, por que aplicar essa metodologia? Quais são os resultados?
Veja mais sobre eles nos parágrafos a seguir.
O que é um laboratório maker e como funciona no dia a dia do aluno?
O conceito e o ambiente de investigação e descoberta vão além da sala de aula e priorizam as resoluções de problemas reais, seja no ambiente escolar ou no ambiente em que esses estudantes vivem.
Aprender fazendo é o que estimula os estudantes e amplia sua criatividade. O formato os torna curiosos, seguros de seus erros e acertos, perseverantes e investigativos, reforçando os seus desempenhos dentro da escola.
Além de desenvolver competências, a socialização e o trabalho em equipe que esse ambiente proporciona são enriquecedores. Com desafios e objetivos comuns, eles compartilham ideias e descobertas e possibilitam às crianças exercitarem o trabalho em equipe e a empatia.
O papel do professor no ensino mão na massa
O papel do professor no ensino mão na massaO educador ou educadora tem o papel de orientar, tirar dúvidas, questionar e estimular para que esses estudantes se arrisquem e estabeleçam uma relação de confiança. Tudo isso ele(a) faz com intencionalidade, pois conhece a realidade de cada turma.
Dessa forma, pode propor desafios na medida certa. Nem tão difícil para desistir e se sentir desmotivado, nem tão fácil a ponto de não despertar o aprendizado. Além disso, ele(a) assume como motivador, pois acredita e ouve o que os alunos têm a oferecer.
Maker lab, metodologias ativas e competências da BNCC
São elas, exercitar a curiosidade, a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação, a criatividade, elaboração de hipóteses, criar soluções, exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação, o conhecer-se e apreciar-se.
Essas competências mostram a importância de um olhar integral para o aluno para que sua totalidade seja levada em consideração, sempre compreendendo seus aspectos cognitivos, sociais e emocionais.
O objetivo principal deve ser preparar as crianças para o futuro, sem esquecer o momento que estão vivendo naquela situação. Diante deste cenário, podemos ilustrar melhor qual educação oferecemos em nossa escola e como ela vêm se desenvolvendo.
Por que o ensino mão na massa é importante?
As Metodologias Ativas são uma nova maneira de pensar a educação que buscamos levar para os nossos alunos, pois compreendemos a importância de assumirem a construção do seu saber.
Proporcionar às crianças e jovens ferramentas como a oficina maker, não só implica no compromisso com os estudos, mas com o futuro. O objetivo é formar o pensamento crítico, despertar a criatividade, incentivar a inovação e solucionar problemas reais.
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