O ambiente escolar é ideal para que a criança desenvolva não apenas suas habilidades cognitivas, mas suas competências socioemocionais, garantindo assim sua autonomia e segurança para o convívio em sociedade. Trabalhar esses estímulos faz toda diferença no desenvolvimento infantil e em outras fases de aprendizagem.
No entanto, como a família e a escola podem saber como atuar juntas para que as crianças possam assumir o protagonismo na sua jornada de conhecimento? Acompanhe nos próximos parágrafos dados, dicas e insights que vão responder essa pergunta.
O que é ser protagonista no desenvolvimento infantil?
O protagonismo infantil é um conceito trabalhado na educação e no desenvolvimento da criança com objetivo de torná-la o agente transformador de sua própria história. Dentro desse conceito, a escola, a família e toda a rede de apoio do estudante atua para incentivar desde cedo a sua liberdade e autonomia para tomar decisões e se expressar.
Em resumo, é mostrar que as crianças são agentes importantes na sociedade e capazes de transformar o mundo à sua volta.
A importância da autonomia para o desenvolvimento infantil
A ideia de dar autonomia está presente no próprio Estatuto da Criança e do Adolescente e no Marco Legal da Primeira Infância. A legislação reforça sobre “incluir a participação da criança na definição das ações que lhe digam respeito”.
Quando os alunos assumem esse papel desde cedo, proporciona benefícios no dia a dia, dentro e fora da sala de aula, como:
- Estimular as competências socioemocionais.
- Trabalhar a resolução de problemas.
- Aprender a lidar com as frustrações no dia a dia.
- Desenvolver o seu autoconhecimento e a autoestima.
- Incentivar a empatia e o respeito às diferenças.
- Reforçar o senso de pertencimento à sociedade e o seu papel nesse contexto.
- Estimular a proatividade.
- Desenvolver suas habilidades interpessoais.
E muito mais! Tanto os benefícios, como as formas de trabalhar esse protagonismo e autonomia dentro da escola mudarão de acordo com a fase de aprendizagem de cada aluno, passando pelo Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio.
Quais são os estímulos de qualidade que podem ser aplicados no ambiente escolar?
Para levar a melhor educação é fundamental que haja tempo de qualidade na escola. Por isso, elaborar diferentes atividades que possam reforçar e trabalhar outras capacidades do estudante, além da sala de aula, faz toda diferença no seu desenvolvimento. Na Escola Mais, por exemplo, nós atuamos com:
Período Integral
Durante 8 horas por dia, os estudantes vivenciam diferentes formas de aprender. Além disso, todos podem permanecer no período extra na escola até as 19h sem custo adicional.
Inglês todos os dias
Aprender um segundo idioma é fundamental para o mercado de trabalho. Quando esse conteúdo é aplicado desde cedo, nas fases iniciais de desenvolvimento infantil, ele é absorvido de maneira muito
mais orgânica e natural.
Maker Lab
Aprender fazendo é o que estimula os estudantes e amplia sua criatividade. O formato os torna curiosos, seguros de seus erros e acertos, perseverantes e investigativos, reforçando os seus desempenhos dentro da escola.
Infraestrutura e segurança
Uma educação de qualidade requer espaços
bem pensados e adequados para cada atividade e para o desenvolvimento. Na Escola Mais, os estudantes contam com espaços planejados de acordo com a estratégia pedagógica.
O papel das competências socioemocionais no desenvolvimento infantil
Aprender a lidar com esse conjunto de habilidades ligadas ao sentir e expressar as emoções que a pessoa sente é uma das bases para o
desenvolvimento infantil.
Essas são as competências socioemocionais, que expressam-se em padrões de pensamentos, sentimentos e comportamentos. Seu desenvolvimento influencia a forma como o indivíduo interage nos aspectos emocional e social.
Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), os estudantes precisam:
- Conhecer-se, apreciar-
se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana. Reconhecem, assim, suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas; - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos. Esse processo ocorre com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza;
- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
As competências socioemocionais guiarão o aprendizado em relação às habilidades e o convívio em sociedade. Por isso, são tão importantes.
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